saúde

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Diálogo interior

Posted by on 01 Sep 2008 | Tagged as: saúde, vida

– Puxa, meu joelho direito está doendo de novo.

– Bem feito, sua vaca! Quem mandou engordar tanto?

– Não é da gordura, poxa, é que eu caí de joelhos tem uns 15 dias, lembra?

– Nem vem que não tem! Claro que é da gordura! Ou você acha que esses 40 quilos a mais não fazem diferença?

– Claro que fazem, mas o problema é que eu caí, oras!

– Se você não estivesse gorda que nem uma vaca, seu joelho sofreria menos.

– É, verdade… Preciso emagrecer…

– Claro que precisa! Sua vida depende disso!

(Como você pode ver, meu “eu interior” é delicado como um elefante numa loja de cristais.)

Volta triunfal

Posted by on 28 Aug 2008 | Tagged as: saúde, trabalho, vida

Venho por meio desta… (Não, nada a ver comigo.)

Aí, galera, a parada é a seguin… (Menos a ver ainda.)

(suspiro)

Queridos amigos.  🙂

Estive afastada do blog por tantos motivos que só vou citá-los por alto.

Minha mãe fez uma cirurgia delicada e ficou quase um mês no hospital. Agora já está recuperada e cozinhando normalmente (ela vende congelados, bolos, doces e salgados).

A Lady, nossa cadelinha, teve uma hemorragia terrível e teve de ser castrada com urgência. Depois da castração, teve outra hemorragia e precisou até de transfusão de sangue (gentilmente doado pelo Toby) e ficou internada durante um dia.

Depois foi minha vez de ficar doente. Tive uma intoxicação alimentar que parecia até rotavirus. Cheguei a desmaiar! Um horror!

Com tudo isso, o trabalho se acumulou de tal maneira que eu passei o último mês embolada em livros.

Agora, estou de volta com a novidade da mudança do blog para o antigo endereço, que estava meio abandonado. E com direito a visual novo também! Espero voltar a receber as visitas de vocês. (Eu sou carente, tá???? Quero comentários! 🙂 )

É isso, meu povo. De volta com carga total!

Dengue

Posted by on 13 Apr 2008 | Tagged as: família, saúde

Ontem foi dia de maratona no hospital. Minha mãe acordou com dor na vesícula e achou que estava com icterícia de novo. Lá fomos nós para o Hospital São Lucas (particular). Depois de alguns exames, acabou voltando para casa com a intenção de marcar logo o cirurgião e operar.

Vocês não têm idéia de como o hospital estava lotado. A sala de espera da emergência não tinha cadeiras vagas quando chegamos. Depois de entrar, uma quantidade enorme de pessoas tomando soro sentadas em cadeiras desconfortáveis e cochilando sentadas. Pessoas com fisionomias fortes, de quem não se dobra com facilidade, dormindo sentadas, tremendo de frio. Caramba!

Tenho visto as reportagens sobre dengue na televisão, mas ver de perto as pessoas derrubadas pela doença é muito chocante. A gente não tem a dimensão verdadeira da situação até ter contato direto com as pessoas. Tinha muita gente com dengue lá ontem.

Teve uma hora que eu quase desmaiei. Um rapaz com dengue estava muito nervoso e o enfermeiro não conseguia encontrar a veia dele. Fechei os olhos para não ver, mas infelizmente abri na hora errada, quando ele estava conseguindo furar o braço do pobre coitado, que já havia sido furado várias vezes na última semana. Tudo ficou preto na minha frente. Sentei e fiquei quietinha para não cair dura.

No final, acabamos conversando com pessoas simpáticas e solidárias. Apesar do cansaço e do choque com a dengue, foi um dia interessante.

Mãe no hospital…

Posted by on 01 Apr 2008 | Tagged as: família, saúde

Minha mãe foi para SP com o objetivo de fazer uma cirurgia para extrair útero, ovários e vesícula. O ovário tem um cisto de 8cm X 6cm e a vesícula está repleta de pedras. Estava fazendo os exames pré-operatórios, mas hoje teve de ser internada de emergência porque a vesícula inflamou e ela está com icterícia.

Resultado: amanhã fará uma endoscopia para ver se a pedra na vesícula desobstrui o canal e melhora o quadro geral. Se isso não acontecer, ela vai retirar a vesícula e, depois, em uma segunda cirurgia, retirar o útero e o ovário.

O pior é que veio tudo de uma vez só, sem dó nem piedade. Agora à noite, parei um pouco para esfriar a cabeça vendo um filminho: Melhor é impossível. Minha identificação foi imediata com o momento do filme em que o vizinho do Melvin (Jack Nicholson) acabou de voltar do hospital todo arrebentado e diz: “É tanta coisa ao mesmo tempo que dói demais. A ponto de eu não ter vontade de reclamar.” (ou algo parecido)

É assim que estou me sentindo: com tantos problemas para resolver e com tantas preocupações que não tenho vontade de falar, de reclamar, de me abrir com alguém, de pedir ajuda. Minha analista sempre dizia que eu precisava aprender a pedir ajuda, a ser frágil. Mas a capa que construí à minha volta é tão resistente e tão à prova de tudo que tenho muito medo de deixá-la cair.

Ao mesmo tempo, me sinto muito frágil por dentro. Como se fosse desmoronar a qualquer momento. Espero estar errada…

Afastamento temporário

Posted by on 26 Feb 2008 | Tagged as: saúde, vida

Consegui ir ontem ao médico e ele me disse que estou com um pinçamento de nervo na cervical. Mandou que eu ficasse de repouso e fazendo fisioterapia por duas semanas. Ri na cara dele, né? Mas acabei prometendo ficar uma semana quieta.   🙁

Sendo assim, me desejem melhoras e não chorem, pois eu voltarei rapidinho.   🙂

Resfriado

Posted by on 02 Oct 2007 | Tagged as: saúde

Detesto ficar resfriada… Ainda mais quando não consigo trabalhar direito nem ir à academia para acelerar meu coraçãozinho vagabundo. 🙁

Abandono II – a missão

Posted by on 07 Apr 2006 | Tagged as: amigos, saúde, trabalho

Bom, deixem eu tirar essas teias de aranha e essa poeira que se acumulou aqui na toca no último mês. 🙂 Juro que o abandono da toca não foi intencional.

Primeiro, a gripe do início do mês passado se transformou em faringite + sinusite + rinite. Sim, quando eu faço, eu faço bem feito. Nada de fazer as coisas pela metade. Com isso, passei 4 dias de cama, com uma febre que chegou a 39,2… Loucura! Todo mundo à minha volta morrendo de calor e eu tremendo de frio debaixo do edredon. Surreal! Mas passou. Ficou uma tosse chatinha, mas o pior passou.

Depois, uma (ex)amiga resolveu surtar e me ofender por tentar argumentar contra seus ideais fascistas (foi a mesma da comunidade de “Caçadores de Marxistas” no Orkut). Passei alguns dias muito magoada, mas também passou. Uma pessoa que me chama de “analfabeta funcional” não merece nem a minha chateação, concordam? 🙂

Nesse meio-tempo, o trabalho rolando direto, eu me matando de trabalhar mesmo doente (exceto nos 4 dias de cama que foram DE CAMA MESMO). Um livro atrás do outro (felizmente).

Por fim, uma amiga de SP veio passar uns dias aqui em casa e eu tirei “férias” de 4 dias. Foi muito bom!!!! Valeu muito porque, além dos dias de folga e das saídas (eu estava precisando de ar mesmo), ela me ajudou a tomar um leve banho de loja. Já viram aquele programa “Esquadrão da Moda”, que duas britânicas engraçadas apresentam? Tava igual! Eu vestindo roupa atrás de roupa e ela dando opinião. Nunca tinha feito isso com uma amiga e achei muito divertido. Além disso, fiquei muito agradecida (viu, Renatinha?) porque ela me ajudou a escolher roupas muito legais e que ficaram ótimas em mim (coisa rara). E tudo com uma rapidez incrível! Valeu, Rê!!!

Um dos passeios que fiz com a Rê aqui no Rio foi ir ao bingo (acreditem porque é verdade!!!). Resultado da brincadeira: ganhei 300 reais (devidamente compartilhados com minha companheira de jogo). Uhuuuuuu!!!!!!

E agora voltamos à programação normal, com direito a correria, falta de tempo, trabalho, piquenique etc.

Gripe X Trabalho

Posted by on 09 Mar 2006 | Tagged as: saúde, trabalho

Os dois últimos dias têm sido de uma batalha travada entre a gripe e a minha necessidade de trabalhar. Pelo visto, isso ainda dura mais um ou dois dias…

Tem gente que adora ficar doente. Eu simplesmente DETESTO! Me sinto uma inútil. A gripe me obriga a ser mais dependente das pessoas à minha volta. É isso que eu detesto… 🙂

Lógico que um carinho a mais ajuda a curar, mas detesto ter de pedir para alguém lavar a louça para eu não ficar exposta demais à água ou pedir para alguém pegar alguma coisa que caiu no chão porque não consigo abaixar por causa da sinusite (quem tem sinusite sabe que abaixar a cabeça significa quase gritar de dor porque aumenta a pressão na cabeça).

Enfim, em meio à gripe, consegui terminar um livro sobre canais indiretos de vendas e agora vou mergulhar – pasmem! – em um livro de física moderna. UAU!

Me desejem sorte. 🙂

Hidroginástica

Posted by on 15 Jan 2006 | Tagged as: consumidor, saúde, vida

Há uns oito anos eu entrei pela primeira vez numa academia para fazer hidroginástica (ou, como diz uma amiga sumida, “sopa de velhinhas” – hehehe). Chamava-se “Edison e Valéria” e ocupava uma casa pequena em Ipanema, nada daquelas academias luxuosas de muitos andares em que as pessoas são tratadas como números ou fotinhos em carteirinhas ou programas de computador.

As primeiras aulas foram um sofrimento só! Afinal, precisava adaptar meu corpo às novas exigências energéticas e musculares. Depois de um tempo, já era craque e tirava de letra as aulas do professor Felipe. Emagrecia tipo um quilo por semana, pois pegava pesado nas aulas.

Fiquei por lá um ou dois anos (não me lembro mais, pois minha memória é meio ruim para datas) e depois me mudei para o Catete e parei tudo. Acabei arrumando uma academia na rua atrás da minha e voltei a fazer hidro. Não era a mesma coisa. Para começar, as aulas não eram tão animadas. Depois, dava para sentir o cheiro do cloro ao passar na porta da academia, ou seja, a concentração de cloro na piscina era um absurdo. Com isso, desenvolvi uma alergia violenta ao cloro, que me dava coceiras terrífveis. Tive de abandonar tudo. Acabei fazendo musculação, mas era muito chato ficar levantando ferro e andando na esteira enquanto a TV mostrava programas sem graça nenhuma.

Por motivos de grana e de tempo (depois que comecei a faculdade e comecei a trabalhar), acabei largando todas as atividades físicas. Virei quase uma “couch potato“! Ainda piorei (e engordei) depois que tive de me entupir de hormônios, ferro e vitaminas por conta da hiperplasia de endométrio que quase me matou há cerca de dois anos.

O fato é que acabei ficando sedentária demais, já que quase não saio de casa (meu trabalho é quase 100% virtual) e não tenho uma alimentação das mais saudáveis. Em setembro do ano passado, quando comecei a pensar em voltar à hidro, fui até a primeira academia de novo. Assim que entrei, a MESMA recepcionista de oito anos atrás olhou para mim e disse: “Cláudia. Mello. Be… hmmm… é um nome complicado…” Eu completei – “Belhassof” – quase com lágrimas nos olhos.

Depois de tantos anos sem nem me ver, a pessoa olha para mim e fala meu nome completo? Incrível! Essa é a diferença entre uma academia que te trata como PESSOA e as que te tratam como número (a grande maioria).

Se você mora em Ipanema ou no final de Copacabana, eu recomendo: fica na rua Teixeira de Melo, no quarteirão da praia. Vale a pena ser bem tratado.

Infelizmente, só consegui voltar à hidro há uma semana, mas estou muito feliz e já estou com outra disposição. É impressionante como o corpo reage rápido! Meus músculos da perna já estão mais durinhos!

Hoje, o nome da academia é outro – “Academia Edison Figueiredo” -, mas as PESSOAS são as mesmas: Patrícia (fofíssima) na recepção e Felipe (sempre com uma história para contar durante as aulas) no comando das aulas. (Há outros professores de hidro, mas acabei me acostumando às aulas puxadas do Felipe e não quero outra coisa na vida.)

Só fica uma pergunta: por que não recomecei antes?

Sedentarismo nunca mais!

Posted by on 09 Jan 2006 | Tagged as: consumidor, saúde

Hoje é o último dia da minha vida de sedentária!!!

Amanhã, às 9:15 da manhã, estarei na academia para voltar à minha vida saudável de praticar hidroginástica. Estou ansiosíssima!!!

Amanhã eu conto como foi (se sobreviver, lógico!).

(O telefone da Claro ainda não foi ativado. Só não cancelei a transação porque meu telefone é milenar e todos conhecem… Bosta!)

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