cultura

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Seal

Posted by on 29 Nov 2005 | Tagged as: música, sonhos

Eu amo Seal. Ele é tudo de bom: inteligente, sensível, bonito e charmoso.

As letras das músicas dele são demais!

É engraçado. Estava escrevendo este post e me dei conta que tenho dificuldade em falar das coisas que eu mais adoro. Não consigo me expressar de maneira adequada quando falo de coisas que eu gosto muito.

Hmmmm… Preciso voltar pra análise! Freud deve explicar isso… 🙂

Pensando bem, acho que a dificuldade é porque não dá para falar muito sobre Seal. É melhor ouvir as músicas e prestar atenção nas letras lindas! Ele fala dos mais diversos assuntos!

Um trecho que eu adoro (da música “I’m alive”):

The future is my friend.
It hurts, but it treats me well.
Take hold and be it’s master.

Mas um trecho que se encaixa nos últimos dias (da música “Newborn friend”):

If I chant for happiness, maybe that will make me feel better.
I can’t change my ideals, I can’t put out the fire.

Eu realmente não posso mudar meus ideais. Então, é melhor cantar a felicidade, pois assim me sentirei melhor. 🙂

Baile funk

Posted by on 27 Nov 2005 | Tagged as: cultura

É fato conhecido e alardeado que eu odeio funk. Mas moro ao lado de uma favela em que às vezes rola um baile funk, normalmente até as 6 da manhã do dia seguinte. Uma delícia!

Ontem, depois de trabalhar em um livro “leve” de econometria até as duas da manhã, fui dormir o sono dos justos. E estava rolando o bendito baile funk.

Deitei, fechei os olhos, embalada por “eu só quero é ser feliz, viver tranqüilamente na favela onde eu nasci” e coisas do gênero.

Ao final da música (!!!), do nada, o apresentador grita “GOSTOOOOOOOSAAAAAAAAAS!!!!”.

Resultado: quase morri de rir na cama.

Costumo dizer: “nóis ganha pôco, mas nóis se diverti!”.

Escolinha de arte do MAM

Posted by on 26 Nov 2005 | Tagged as: arte, memórias, vida

Quando eu tinha uns 5 anos, se bem me lembro, meus pais começaram a achar que eu tinha talento para a pintura e me levaram para ter aulas no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) com meu querido professor, Ivan Serpa.

É engraçado como, depois de mais de 30 anos, ainda me lembro de sair de casa com minha maleta de pintura, repleta de cores e sonhos, e caminhar pelos corredores compriiiiiiiiiidos do MAM até chegar na sala de aula, que era mais uma diversão que qualquer outra coisa.

As cores e a maleta eram da Casa Mattos, se é que alguém ainda se lembra dessa loja. Eu nunca me esqueço porque sou tarada por papelarias, e a Casa Mattos, naquele tempo, era a maior papelaria da região.

Os sonhos meio que foram afogados, pois infelizmente a escolinha de arte durou pouco para mim. Nem deu tempo de aprender muito… O interessante é que, apesar de ter sido por pouco tempo, até hoje tenho a sensação das aulas. Talvez porque os sonhos eram muitos e ainda estejam vivos.

Me lembro de um dia ter ficado de olho grande nas aulas dos mais velhos, que tinham permissão para usar um pirógrafo. Achei aquilo o máximo! Um aparelho que queimava a madeira e produzia desenhos lindos! Queria usar imediatamente! Mas não podia… Ainda era muito pequena… Não era seguro para uma menininha indefesa. 🙂

Depois da aula, eu brincava nos jardins do MAM. Adorava caminhar sobre o jardim de pedras atrás do prédio do museu. (Para falar a verdade, até hoje ainda gosto.) Tenho muitas fotos tiradas lá. Qualquer dia, quando aprender a dominar esta nova tecnologia, posto uma foto minha ainda bem pequena nos jardins de pedra. 🙂

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