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Posted by Cláudia on 21 Apr 2009 | Tagged as: amigos
Estava programada para hoje à noite, às 20h, uma queima de fogos na Lagoa para dar início ao ano da França no Brasil. Questões diplomáticas à parte, decidimos marcar com uns amigos de irmos todos juntos. Fizemos enquete e combinamos local e hora de encontro ainda ontem, via Twitter.
Acordamos hoje com um temporal violento. Eu e Roney conversamos e eu acabei dizendo que, se chovesse, eu preferia não ir. Ele achou que até as 19h a chuva já teria acabado. E eu insisti que, se chovesse, não iria.
Pois bem. No finalzinho da tarde, a chuva já havia diminuído muito e decidimos ir assim mesmo. Combinamos com algumas @s no Belmonte da Praça General Osório e, de lá, iríamos todos juntos a pé até a Lagoa.
Sentamos, comemos, bebemos, rimos, tiramos fotos – e a hora passando. Às 19h30, o Roney lembrou que estava na hora de irmos ou não daria tempo. Não demos muito ouvido a ele e continuamos conversando. Quando eram 19h50, decidimos pedir a conta. Até a conta chegar, a gente calcular os valores de cada um e efetivamente pagar, já eram mais de 20h.
Enquanto pagávamos, começamos a ouvir estrondos. Ficamos assustadíssimos achando que eram trovões. De repente, a ficha caiu: eram os fogos! Corre todo mundo! Vamos! Vamos! Vamos! Levantamos correndo e saímos do Belmonte debaixo de chuva.
Eu, Roney, Liz e Patrícia corremos, guardachuva em punho, pulando poças e tentando escapar dos pingos de chuva que insistiam em nos perseguir. O barulho dos fogos aumentava e nosso fôlego diminuía. E os quatro continuavam a andar rápido pela Visconde de Pirajá.
Finalmente chegamos à Vinícius de Moraes e entramos. Mais alguns quarteirões até chegar à Lagoa. A essa altura, meus pés já estavam molhados dentro do tênis, por mais que eu evitasse pisar nas poças. Quando chegamos na última esquina antes da Lagoa, surpresa! Tudo alagado! Andamos pelo meio da rua em busca de um trecho menos profundo e lá fomos nós!
E o barulho dos fogos continuava! Ca-bum! Ca-bum-bum! Ca-ba-bum! E toca de correr que nem malucos. Ao nosso lado, um casal corria tanto quanto nós. Eis que Roney solta a pérola: “Ih, acho que a gente vai chegar no final”.
O homem ficou revoltado! “Moço, num fala isso! A gente veio correndo de (sei-lá-onde) só pra ver os fogos!” Rimos. Eles também.
Quando finalmente colocamos os pés na Epitácio Pessoa, uma multidão vinha em nossa direção. Os fogos tinham acabado. Nós, os guerreiros, ainda insistimos: caminhamos um pouco mais para ver se não tinha um estalinho pra gente ver. Nada…
Fomos em direção à Visconde de Pirajá com a intenção de voltar para nossas casinhas. Afinal, a chuva e o friozinho já estavam nos castigando. Quando vimos a Chaika, decidimos sentar e comer uma sobremesa. Conversamos muito, comemos nossos docinhos, pagamos a conta, deixamos a Patrícia no ônibus, caminhamos mais um pouco, deixamos a Liz no outro ônibus e voltamos, eu e Roney, caminhando até em casa.
Resumo do dia? Nadamos e morremos na praia, mas conseguimos conversar e rir um bocado com os amigos. E é isso que vale, não é?
Atualização: Fotos de hoje no álbum da Patrícia.
Posted by Cláudia on 08 Sep 2008 | Tagged as: amigos, vida
No sábado, já contei ontem, ficamos sem luz aqui em casa. Das 2 da tarde até meia-noite. Aproveitei para tirar um cochilo à tarde, pois não tinha dormido muito bem de sexta para sábado.
Roney estava na rua e foi tentar descobrir o que tinha acontecido. Subiu as escadinhas até o morro e conversou com o povo da Light. Uma árvore caiu e derrubou um poste e os cabos. Ficou lá por um tempo e voltou para contar as novidades (e trazer velas, porque não tínhamos nem uma velinha em casa).
Quando chegou, descobri o prazer de ficar sem luz com uma boa companhia. Ele tomou um banho (depois de ter subido 11 andares de escada, estava morto de cansaço e suor) e ficamos deitados na cama e conversando.
Falamos muito, demos muitas risadas, conversamos sobre as venturas e desventuras da vida. Ele falou uma coisa importantíssima: “Muitos casamentos acabam com uma falta de luz”. Verdade. Quem não tem do que falar quando não há música, TV, Internet etc. acaba repensando o que está fazendo ali naquela vida, com aquela pessoa.
Aconteceu exatamente o contrário conosco: ficamos felizes de estar ali, juntos, no escuro, só conversando e rindo.
No quarto andar, um grupo de amigos se reuniu para tocar e cantar. Deu vontade de ir para lá. Aí ligamos para uma amiga que disse uma coisa super fofa: “Puxa, se eu não tivesse compromisso hoje, ia praí ficar com vocês batendo papo”. Argumentei sobre os 11 andares de escada e ela disse que valeria a pena, para ficar conversando com a gente. 🙂
Depois, sentamos na varanda para conversar à luz da lua e das estrelas. Ele decidiu ler e eu pintei umas caixinhas. Tudo à luz de velas.
O mais gostoso foi parar, desacelerar, pensar na vida, avaliar escolhas. Acho que precisamos apagar as luzes com mais freqüência.
Posted by Cláudia on 08 Sep 2008 | Tagged as: amigos, vida
O domingo começou estranho, depois de termos passado o dia inteiro ontem sem luz (das 14 às 0h) por conta de uma árvore que desabou na rua de trás e derrubou os cabos de energia.
Tive até síndrome de abstinência (também conhecida como descomgoogolation). Não pude trabalhar nem me divertir na internet. 🙁
Dormi, sonhei com um canalha e dei um soco nas costas do cara. Abri os olhos e tinha socado meu querido maridinho, que não é canalha e não merece um soco, muito menos antes de acordar.
Levantei com preguiça, depois de quase me ajoelhar para pedir perdão ao marido. Almocei e saí para uma voltinha na praia. Caminhei um bocado para ver gente (e cachorrinhos, claro) e depois eu e Roney sentamos para conversar com um amigão e comer uma pizza.
Na praia, vimos uma novidade: um medidor de raios UV, com recomendação de qual filtro solar deve ser usado naquele momento. Achei interessante. E os quiosques novos aqui perto de casa também já foram inaugurados.
Voltei para casa e passei o resto do dia vendo TV.
Resumindo, foi um fim de semana pacato, sem trabalho e sem muitas novidades (exceto o soco na cara do marido, claro). Amanhã começa a correria de novo. 🙂
Posted by Cláudia on 31 Aug 2008 | Tagged as: amigos, vida
Faleceu na última sexta-feira, dia 29 de agosto, a D. Lucy, madrinha do meu irmão Marcelo e esposa de um grande amigo (e chefe) do meu pai. Para mim, os dois sempre foram uma referência de pessoas de coração puro e amorosas.
Lembro muito bem das visitas à casa deles, sempre simpáticos e carinhosos. A mesa de centro sempre tinha um pote cheio de guloseimas. Normalmente, balas de leite da Kopenhagen. Minha mãe conta que, quando eu tinha uns 2 ou 3 aninhos, saí da casa deles com as duas mãos cheias de castanhas de caju, além das que estavam na boca, claro. Minha mãe quase morreu de vergonha da filha mal-educada e me mandou devolver as castanhas, mas D. Lucy abriu um sorriso enorme e disse “Deixa a menina, Wanda, é pra levar mesmo”.
Era uma pessoa caridosa. Sempre fazia algo pelos mais necessitados. Uma pessoa para se admirar. Se existe um céu, tenho certeza que ela foi direto para lá, sem paradas intermediárias.
Comments Off on D. Lucy
Posted by Cláudia on 01 Jun 2008 | Tagged as: amigos, artesanato, comida, sonhos
Outro dia, escrevi sobre meus pequenos sonhos de consumo (a batedeira Planetária e a máquina de costura para fazer bem-casados e artesanato).
Pois bem. Falei com minha mãe sobre a máquina de costura e ela veio com a novidade de que estava com a máquina de costura de uma amiga dela que faleceu há 5 anos. A máquina é daquelas enormes, de ferro, com móvel de madeira. Estava guardada num quartinho aqui em casa e eu nem sabia da existência da bichinha. (Carol, vale o mesmo convite para você: quando vier ao Rio, pode usar minha supermáquina.)
Aí, na sexta-feira, recebi uns amigos de trabalho em casa para um bate-papo. Uma das amigas, que não pôde comparecer, disse que ia enviar uma coisinha para mim. Fiquei imaginando que seria uma lembrancinha com um cartão: um jogo de lápis, um livro, um marcador de livros. De repente, chega uma caixa enorme. O que era? A batedeira Planetária. Fiquei sem palavras para agradecer.
Sabem aquela história de “cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir”? Eu desejei e consegui as duas coisas. Coisa de Papai Noel mesmo… (Na verdade, de Mamãe Noel.)
Agora, vou comprar o material e fazer artesanato e bem-casados (a primeira fornada vai para quem me deu a batedeira de presente, lógico). Prometo colocar as fotos aqui ou no blog de artesanato.
Posted by Cláudia on 30 May 2008 | Tagged as: amigos
Quando chega a hora de chorar e sofrer por coisas que infelizmente não estão sob nosso controle, nada melhor que o apoio dos amigos, ainda que distantes. É como se eu sentisse o carinho de cada um de vocês que telefonou e/ou enviou uma mensagem entre ontem e hoje.
Peço desculpas por não ter falado diretamente com vocês, mas eu realmente não estou conseguindo conversar (ainda). Já estou melhor, mas não quero falar muito no assunto, estou “fechada para balanço”. Sei que vou sair dessa mais forte que antes, que a gente só leva as porradas que consegue agüentar e tal, mas dói pacas…
Dói me sentir impotente diante de certas injustiças. Dói não poder voltar no tempo e desfazer certas coisas. Dói enfrentar esse mundo maluco. Dói não saber como será o amanhã.
Ao mesmo tempo, é TÃO bom sentir o carinho dos amigos. TÃO BOM! Hoje mesmo recebi uma música de uma amiga muito querida. Ela também não está em seus melhores dias, mas teve o cuidado e a delicadeza de me enviar uma música do R.E.M. chamada “Everybodt hurts”. Resumidamente, diz que todo mundo sente dor, todo mundo chora, todo mundo sofre, mas que devemos segurar as pontas e saber que não estamos sozinhos, mesmo nos piores momentos.
Enquanto a música toca à exaustão nas minhas caixas de som, repetindo “hold on, hold on”, escrevo este post para agradecer pelo carinho dos amigos, especialmente à M, pela música. Lágrimas correm pelo meu rosto, mas não são lágrimas de tristeza, e sim de alguém que se sente apoiada e abraçada pelos amigos. Obrigada, queridos. Vocês não têm idéia de como são importantes!
“Everybody hurts”
(Berry/Buck/Mills/Stipe)
When the day is long and the night, the night is yours alone,
When you’re sure you’ve had enough of this life, well hang on
Don’t let yourself go, ’cause everybody cries and everybody hurts sometimes
Sometimes everything is wrong. Now it’s time to sing along
When your day is night alone, (hold on, hold on)
If you feel like letting go, (hold on)
When you think you’ve had too much of this life, well hang on
‘Cause everybody hurts. Take comfort in your friends
Everybody hurts. Don’t throw your hand. Oh, no. Don’t throw your hand
If you feel like you’re alone, no, no, no, you are not alone
If you’re on your own in this life, the days and nights are long,
When you think you’ve had too much of this life to hang on
Well, everybody hurts sometimes,
Everybody cries. And everybody hurts sometimes
And everybody hurts sometimes. So, hold on, hold on
Hold on, hold on, hold on, hold on, hold on, hold on
Everybody hurts. You are not alone
Posted by Cláudia on 23 Feb 2008 | Tagged as: amigos, família
Assistir à minissérie “Queridos Amigos”, da Rede Globo, está me fazendo pensar muito nos meus amigos de outrora. Não querendo usar um clichê, mas usando, éramos como uma grande família.
Minhas lembranças de adolescente incluem todos eles: Ana Cristina, Ary Paulo, Eduardo, Fernando, Gilzer, Jorginho, Marcos, Maria Alice, Mário Jorge, Sérgio, Zezinho, Rosângela, Rosemary, Rosilene e Valéria. O grupo era carinhosamente intitulado “turma da praia”, embora não vivêssemos só de praia.
Lembro muito bem das tardes em que nos juntávamos para ir ao cinema. Depois do cinema era batata: pão doce com Fanta Limão na padaria da esquina (nem existia McDonald’s na época). Éramos freqüentadores do Roxy, do Copacabana, do Rian e do Caruso. Uma vez, Marcos e Ary entraram atrasados no cinema, com o filme começado. Gritaram para nos encontrar e acabaram expulsos do Copacabana.
Toda sexta e sábado tinha festinha na minha casa, pois minha mãe era a mais “liberal” (no fundo, acho que ela queria mesmo era me controlar). Os meninos (normalmente Ary, Fernando, Marcos e Sérgio) chegavam na esquina assoviando que nem loucos e eu tinha de descer correndo para abrir a portaria do prédio, senão eles faziam um escândalo de tanto assovio. 🙂 Quando eles chegavam, se a Maria Alice não estivesse lá em casa, eles iam buscá-la (ela morava no mesmo quarteirão, virando a esquina). E ficávamos dançando a noite toda.
Quando houve a primeira queima de fogos de Reveillón na praia de Copacabana (nem me lembro em que ano foi isso), nossos pais sentaram em uma mesa do Alcazar de manhã e só saíram na madrugada do dia seguinte (houve um revesamento para banho e refeições, claro). Antes de sair, fizeram uma pilha de bolachas de chopp e marcaram a altura, escrevendo o ano no pau da barraca (antigamente, os bares da Av. Atlântica tinham barracas, e não tendas, como hoje). Nos anos seguintes, a meta era superar a marca de bolachas de chopp do ano anterior.
Durante os anos de amizade-família, também houve tragédias. O pai da Ana Cristina e do Ary sofreu um acidente na saída do túnel aqui perto de casa (até hoje tenho trauma de atravessar ali porque penso sempre nele) e passou por várias cirurgias até voltar a andar. A mãe do Fernando faleceu e ele teve de ir morar com o pai, que era separado da mãe. Rosângela engravidou do namorado (para a família dela, isso foi uma tragédia). Valéria também faleceu, nos deixando com um buraco de saudade no peito.
Lógico que houve muito namorico, paixonite, intriga, fofoca, rompimento, inimizade, briga etc., mas o que ficou MESMO foi a saudade de tempos em que não nos preocupávamos com nada, nem mesmo em usar filtro solar: nos expúnhamos ao sol – e à vida – com a leveza de quem tem a alma livre. Sinto falta disso…
Posted by Cláudia on 08 Feb 2008 | Tagged as: amigos, família, vida
Além de ser meu padrinho, Luiz era meu primo. Quando eu era pequena, praticamente vivia mais na casa dos meus tios do que na minha. A família era grande (ainda é), mas eu e ele tínhamos uma afinidade que ia muito além de primo/prima ou padrinho/afilhada. Parecíamos irmãos espirituais. Ele sempre me fazia rir muito.
Era um artista. Teve barraca na feira hippie. Vendia artesanato feito por ele. Cintos, pirogravuras, cordões. Me lembro até hoje de um cinto que ele fez para mim. Todo colorido, com gravações no couro. Eu adorava aquele cinto.
Tocava piano. Violão. Cantava. Me ensinava um monte de músicas. Mas o mais importante foi que ele me ensinou a gostar de Beatles, Renaissance, Pink Floyd…
Depois que o pai faleceu, há 10 anos, ele perdeu o gosto pela vida. Andava deprimido, não se cuidava, se afastou muito de todos.
Hoje, aos 53 anos de idade (ele me batizou bem novinho), ele resolveu nos pregar uma última peça. Estava indo para o trabalho (a fábrica herdada do pai) e faleceu antes mesmo de chegar lá. Foi com essa notícia que eu acordei. Passei o dia ao lado da minha tia e dos primos todos. Chorei que nem criança desmamada, quase desmaiei de fraqueza no cemitério.
Durante o velório, eu só conseguia pensar em uma música, que adaptei mentalmente. Essa música se repetiu o dia inteiro (tudo na minha vida tem que ter trilha sonora):
Close your eyes
And I’ll kiss you
Tomorrow
I’ll miss you
Remember
I’ll always be true
And then while you’re away
I’ll think of you
Everyday
And I’ll send
All my loving
To you
Vá em paz, Luiz. Encontre seu pai, sua felicidade perdida e me espere aí para o show de rock com participação especial de John e George.
(Foto tirada na minha formatura, em março de 2004. Minha última foto com Luiz.)
Comments Off on Meu padrinho
Posted by Cláudia on 22 Jan 2008 | Tagged as: amigos, vida
Há cerca de 10 anos, eu e alguns amigos fizemos uma “berlinda positiva”, na qual um de nós sentava em uma cadeira, de costas para os outros, e estes iam dizendo as qualidades de quem estava “na berlinda”. Guardo até hoje comigo o papelzinho em que anotei tudo que disseram de mim:
– Uso palavrão com propriedade
– Risada gostosa
– Bomba nuclear – pequena, mas com potencial grande e forte
– Muito musical (sabe o que está cantando)
– Competência no trabalho
– Talento artístico
– Guerreira
– Amiga fiel
– “Insighteira” (rapidez de raciocínio)
– Perfeccionista
– Fidelidade
– Sincera
– Capacidade de mudança invejável
– Carinhosa
– Honesta
– Muito expressiva
– Energia incansável (guerreira)
– Cabelo bonito (encaracolado)
– Talento teatral e canto
– Brilho no olhar e no rosto
– Sintonia com o ambiente
– Sorriso iluminado (me disseram para desenhar um smiley ao lado) – 🙂
– Respeito pelo cliente (honestidade)– Predisposta a viver
– Mão gostosa de segurar
– Me permito as coisas e deixo as pessoas se permitirem perto de mim
– Desprendimento
– Boa amante
– Intensa
– Solidária
– Humildade grandiosa
– Extrovertida
– Alegria interna
– Perspicaz
– Charmosa
– As pessoas têm vontade de estar comigo
– Alto astral (minha depressão não afeta os outros)
– Inteligência em quase todas as áreas
– Meiga
– Caráter correto
– Inteligente
– Mais valor à amizade que ao dinheiro
– Visão espacial fantástica
– Iluminada e iluminadora dos que estão por perto
– Sensibilidade (estou além dos “humanos normais”)
– Sincera e não consigo mentir
– Louquinha
Acho que eles exageraram um pouquinho, mas sempre leio essa listinha quando estou triste, deprimida ou preocupada. Faz um bem que vocês nem imaginam!
Posted by Cláudia on 07 Oct 2007 | Tagged as: amigos, vida
Uma coisa que muito me irrita nas pessoas é a mania de não responder e-mails pessoais e, depois, repassar qualquer abobrinha que lhe passe pelas mãos.
Para mim, e-mail é uma comunicação pessoal, de uma pessoa para outra e, no caso de listas de discussão, de uma pessoa diretamente para muitas, mas com o objetivo de obter uma resposta a uma pergunta ou ao “olá” que o emissor enviou.
Eu tento não deixar e-mails pessoais sem resposta. Sempre que alguém me manda um pequeno “oi” que seja, eu respondo pelo menos com um “oi” de volta. Não sou perfeita, lógico, mas tento responder a todos que falam comigo.
Agora, eu mando um e-mail pessoal para alguém, esse alguém não responde e, no mesmo dia, repassa uma abobrinha qualquer, de preferência, BEM inútil e desinteressante. Ahhhhhhhhhhh, isso me tira do sério!!!!!
A maioria dos meus amigos já sabe: não me mande arquivos powerpoint porque eu simplesmente não leio! Aperto o “delete” na hora, sem dó nem piedade!
Comments Off on E-mails repassados e (não) respondidos